Pico

Ilha do Grupo Central da Região Autónoma dos Açores, constitui a segunda maior ilha do arquipélago dos Açores, com uma área de 441 km2. É uma ilha de formação vulcânica e a mais montanhosa do arquipélago, com o ponto mais alto de Portugal, a montanha do Pico, que se eleva a 2351 metros de altitude.
O primeiro desembarque na ilha, batizada na altura com o nome de São Dinis, deu-se antes de 1439. O seu povoamento ocorreu até 1460 e, por volta de 1466, foi doada, juntamente com a ilha do Faial, ao flamengo Josse van Huerter. Este, supondo-a deserta, enviou para lá colonos, que fundaram a povoação de S. Mateus. Em 1501, era já notável o desenvolvimento de Lajes do Pico, justificando a sua elevação a vila.
Nesta ilha o povoamento fez-se sempre ao longo da costa, devido ao monte que ocupa uma grande zona da parte central.

Os picuenses, habitantes ou naturais da ilha do Pico, dedicam-se à agricultura, à pesca e à criação de bovinos. A vinha, outrora uma das grandes riquezas da ilha que produzia o afamado vinho do Pico, exportado para a Inglaterra e para as Américas e que chegou a ser servido à mesa do próprio czar da Rússia, foi gradualmente afetada pela praga do oídio na segunda metade do século XIX. Atualmente, a produção é reduzida e as principais fontes de rendimento no campo da agricultura são os produtos hortícolas, a fruta e os cereais. A pecuária está muito desenvolvida, em especial no concelho de São Roque do Pico. A pesca é outra atividade importante.
As indústrias da ilha estão, na sua quase totalidade, ligadas ao ramo alimentar: laticínios, destilarias e moagens.
Administrativamente, divide-se nos concelhos de Lajes do Pico, Madalena e São Roque.
Como monumentos, ressaltam a Igreja de São Pedro, a primeira a ser construída no Pico, e a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, que fazia parte de um antigo convento. Ainda na arquitetura sacra, a Capela de Santa Catarina, assente numa colina, tem vista privilegiada sobre a baía das Lajes.
Em julho de 2004, o comité da UNESCO considerou a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico como Património Mundial. A área candidata, que engloba os Lajidos da Criação Velha e de Santa Luzia, encontra-se implantada em campos de lava, enquadrada numa paisagem de extrema beleza natural e rodeada de um conjunto arquitetónico tradicional, no qual se destacam os currais, pequenas quadrículas de terreno onde crescem as vinhas, separados por muros de basalto negro.

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